quarta-feira, 18 de maio de 2016

EQUILIBRANDO AS EMOÇÕES - A RAIVA E O FÍGADO


Já sabemos que emoções desequilibradas abrem portas para que as doenças se instalem em nosso corpo.

Segundo a Medicina Tradicional Chinesas, as doenças provém de emoções de desequilibradas de pensamentos obsessivos e negativos. E o fígado está relacionado a Raiva.
O que gera desequilíbrio em todo nosso sistema energética (chacras), causando tal desconforto ou enfermidade física.

Mas quando surge a emoção (a raiva)o que fazer com ela, para que a mesma não vire uma doença física?

A principal emoção associada ao fígado é a cólera. As tensões ou sofrimentos desse orgão podem querer dizer que o nosso modo - habitual e excessivo - de reagir diante as solicitações da vida é a raiva. Toda vez que "acertamos" os nossos problemas com o mundo exterior gritando, nos zangando, mobilizamos toda a energia do fígado.

"O Budismo aponta a Raiva como o suprassumo da ignorância, a pior ação que um ser humano pode cometer contra si mesmo. Ué, mas raiva não é dirigida ao outro? É, mas quem sente? Nós mesmos!! O outro pode não estar nem aí - e a gente põe aquela cara horrorosa, a expressão terrível, pensando as piores coisas, nos envenenando por dentro. A raiva não resolve nada. Só gera mais negatividade. segundo o Budismo, destrói todos os méritos acumulados por ações positiva."

A raiva descontrolada pode indicar diversos problemas mais graves, como a falta de controle de temperamento ou distúrbios mentais. É importante controlar suas emoções e se acalmar, para seu bem e para o bem daqueles ao seu redor.
Algumas dicas que podem lhe ajudar a combater um estado de raiva e o mais importante não guardá-lo dentro de você.

Dica 1: Entenda a Raiva
Fique de olho nos sinais fisiológicos da raiva. Por mais que as emoções sejam psicológicas, elas também são fisiológicas, pois envolvem reações químicas no cérebro.
 A adrenalina prepara seu corpo para uma ameaça, aumentando os batimentos cardíacos e melhorando seus sentidos.
  • Esse processo serve um propósito biológico (prepará-lo para lutar ou fugir), mas quando se tem um problema com a raiva, o limiar para o que desencadeia a resposta fisiológica pode estar baixo (por exemplo, caso você fique nervoso com um colega de trabalho por ele ouvir músicas altas demais)
Dica 2: Faça um registro de suas emoções
Faça um registro de suas emoções. A raiva normalmente oculta outra emoção; muitas vezes, ela é uma reação secundária da mágoa, da tristeza, do luto, da depressão ou do medo.
  • Caso você costume substituir emoções difíceis de se lidar pela raiva, considere consultar um terapeuta para aprender a aceitar essas emoções.
Dica 3: Aceite que a raiva também é uma emoção normal e saudável.
 Ela serve um propósito saudável de protegê-lo contra o abuso contínuo.Caso você perceba que alguém o está prejudicando, é provável que você fique nervoso e confronte a pessoa ou encerre o mal de outro modo.
  • Algumas pessoas (normalmente as mulheres) são ensinadas que é grosseiro sentir ou expressar raiva, mas suprimir esse sentimento natural pode ter efeitos negativos em suas emoções e relacionamentos.
Dica 4: Fique de olho em sinais de que sua raiva está fora de controle. 
Apesar dela poder ser saudável, o contrário também vale. Caso você identifique algumas das situações abaixo, talvez você precise lidar com esse problema através de auto ajuda ou de ajuda profissional.
  • Coisas insignificantes o deixam nervoso.
  • Quando você está nervoso, você exibe um comportamento agressivo que inclui gritar ou bater.
  • O problema é crônico.
  • Você possui um vício e, quando está sob a influência de substâncias, seu temperamento piora e seu comportamento se torna mais violento.









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